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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Presidente da Câmara de Comércio expõe oportunidades de negócios entre o Pará e a China



Presidente da Câmara de Comércio expõe oportunidades de negócios entre o Pará e a China

    Da Redação
    Agência Pará de Notícias
    Atualizado em 09/01/2012 às 17:57

    Várias oportunidades de negócios entre o Estado do Pará e a República Popular da China foram expostas por Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China (CCIBC), com base em informações atualizadas da realidade dos mercados internacionais, na última sexta-feira, 6, no Centro Integrado de Governo (CIG). A Câmara mantém convênio com o governo do Pará na representação institucional na China. Durante a exposição, Charles Tang estimulou secretários estaduais e dirigentes empresariais a estreitarem os vínculos com o país asiático.
    Charles Tang fez uma retrospectiva das economias do Brasil e da China no cenário mundial, e ressaltou o papel preponderante que a Câmara de Comércio e Indústria tem exercido nos últimos 30 anos, na tarefa de aproximar empresários, reduzir diferenças culturais e impulsionar a balança comercial, com exportações e implantação de projetos que geram empregos para brasileiros e chineses.
    Ao falar sobre a identificação de possibilidades de negócios no Estado, o presidente da Câmara sugeriu que o Pará seja um “Estado-irmão” de uma província chinesa, como a Província de Shandong, a mais próspera da China, a fim de receber um tratamento diferenciado.
    Ele frisou ainda que o norte do Brasil tem muito para crescer às exportações, especialmente a partir de 2014, quando será inaugurada a obra de alargamento do Canal do Panamá, o que reduzirá a distância da costa norte brasileira para os mercados asiáticos. "Esse 'soft power' (poder de influência) não deve ser desperdiçado no caso do Pará", acrescentou.
    A exposição foi assistida pelo secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, que já esteve na China com uma comitiva de deputados estaduais paraenses; os secretários de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, David Leal, e de Pesca e Aquicultura, Henrique Sawaki, além de dirigentes da Federação das Indústrias do Pará (Fiepa), Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PA), e do deputado estadual Martinho Carmona, que há 12 anos desenvolve um trabalho visando atrair investidores chineses para o Estado.
    Oportunidades
    Entre os futuros negócios identificados por Tang, há possibilidade de a China implantar no Pará projetos de mineração e de plantas industriais, nos segmentos de siderurgia e metalurgia, além de uma moderna siderúrgica e de fábricas de ônibus, motocicletas ou celulose. Tudo isto com a velocidade chinesa de domínio de iniciativas dessa natureza e qualidade e design de produtos.
    No entanto, segundo Charles Tang, as oportunidades de negócios são mais amplas. O alargamento do Canal do Panamá também poderá impulsionar projetos voltados à modernização e construção de portos. O setor de pesca e aquicultura pode ser beneficiado com investimentos e tecnologia chinesa, inclusive para pesca em águas profundas.
    Charles Tang encerrou a exposição convidando o governo do Estado a firmar um intercâmbio científico e cultural entre a Universidade do Estado do Pará (Uepa) e universidades estatais da China, iniciativa já viabilizada com o Estado do Mato Grosso. Segundo ele, para que essas oportunidades se concretizem é importante dar segmento aos negócios, evitando interrupções no processo de consolidação desses projetos. 
    O presidente da Faepa, Carlos Xavier, expôs as ações e preocupações ambientais da entidade para tornar o Pará um exportador mundial de alimentos. Já a secretária adjunta da Seicom, Maria Amélia Enriquez, aproveitou para expor o potencial do Estado no campo da biodiversidade da floresta. Segundo ela, a secretaria incentivará a cadeia e verticalização da bioindústria, por meio de polos específicos.
    O titular da Seicom, David Leal, ressaltou que a secretaria é uma das principais interlocutoras do Estado com a China, e acrescentou que devem ser estabelecidas prioridades visando a verticalização da produção e o aumento da geração de emprego e renda.
    O secretário Sidney Rosa agradeceu o apoio de Charles Tang no fortalecimento da relação entre o Pará e a China, e destacou que as oportunidades enumeradas serão priorizadas pelo governo do Estado perante o empresariado.
    Serviço: A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China mantém no endereço www.camarabrasilchina.com.br o calendário de eventos e feiras. Também é possível encontrar um show room virtual de produtos e empresas da China, em português, e do Brasil, em chinês. Em Belém, o escritório da CCIBC-PA funciona na Rua Almirante Wandenlkolk, nº. 811, sala 904. Contatos em Belém: (91) 3224-6917, (91) 8814-0090 epa@ccibc.com.
    Texto:
    Andréa Amazonas - SEDIP
    Fone: (91) 3201-3685 / (91) 9144-6691
    Email: andrealia@gmail.com

    Secretaria Especial de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção
    Avenida Nazaré, 871, anexo - 1º andar. Belém-PA. CEP: 66035-170
    Fone: (91) 3201-3684 / 3772
    Site: www.pa.gov.br Email: gabinetesedip@gmail.co
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    sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

    Empresas poderão solicitar certidão negativa de débitos trabalhistas a partir desta quarta...


    A partir desta quarta-feira (4), as empresas poderão solicitar gratuitamente a emissão da CNDT (Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas), a fim de comprovarem a inexistência de débitos não pagos perante a Justiça do Trabalho. O documento também é adequado para quem tiver interesse em participar de licitações e firmar contratos com o poder público. A certidão será válida para todos os estabelecimentos da empresa e pelo prazo de 180 dias contados da data emissão.
    A advogada do Cenofisco Andreia Tassiane Antonacci, especialista em legislação trabalhista, explica que o interessado não obterá a certidão quando constar em seu nome inadimplência de obrigações estabelecidas em sentença condenatória transitada em julgado proferida (quando não cabem mais recursos) pela Justiça do Trabalho ou em acordos judiciais trabalhistas, inclusive no que diz respeito aos recolhimentos previdenciários, honorários, entre outros. "Além disso, ele não poderá requerer a certidão quando houver débitos de obrigações decorrentes de execução de acordos firmados perante o Ministério Público do Trabalho ou Comissão de Conciliação Prévia", explica a advogada.
    Andreia pontua ainda que nas situações em que for verificada a existência de débitos garantidos por penhora suficiente ou com exigibilidade suspensa, será expedida Certidão Positiva de Débitos Trabalhistas em nome do interessado com os mesmos efeitos da CNDT. "A Certidão certificará a empresa em relação a todos os seus estabelecimentos, agências e filiais".
    Segundo a especialista, administração pública exigirá a CNDT para habilitação em licitações e para a prestação de serviços aos entes da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista. "A emissão da CNDT seguirá os mesmos parâmetros utilizados para as certidões negativas de débitos do FGTS, expedidas pelo site da Caixa Econômica Federal, nas quais se efetua a consulta conforme o CNPJ do interessado".
    Para Andreia, a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas é uma forma de acelerar a execução na esfera da Justiça do Trabalho e evitar que os empregados sofram com a quantia não recebida de processos que são ganhos. "Ainda é muito cedo para fazermos qualquer avaliação, mas a fixação de critérios para sua emissão pode trazer alguns entraves para as empresas, como a demora para obter o documento, por exemplo, que traria uma burocracia a mais", finaliza a advogada do Cenofisco. 
    http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/empresas-poderao-solicitar-certidao-negativa-de-debitos-trabalhistas-a-partir-desta-quarta-4/51120/
    fonte: 

    'BRICS' LIDERA RECUPERAÇÃO ECONÔMICA MUNDIAL...

    Em 2011, quando os países desenvolvidos estavam mergulhando na estagnação econômica, o olhar do mundo se virou para os países do Brics. O criador do termo BRIC, presidente do Goldman Sachs, Jim O'Neill, prevê que "o mundo será diferente com a emergência dos países dos Bric."


    "Este é o primeiro trem chinês que o Rio de Janeiro usa. Ele faz parte de um conjunto de 120 trens que servirão os moradores da cidade. O trem vai elevar a qualidade de vida da população e trazer mais conveniência ao transporte local. Os habitantes do Rio de Janeiro e eu estamos satisfeitos por poder utilizar o trem vindo da China."

    O discurso foi feito pelo secretário estadual dos Transportes do Rio de Janeiro, Júlio Lopes. O trem é apenas um caso de uma série de cooperações entre China e Brasil. As duas maiores nações em desenvolvimento concretizaram um total de US$70,9 bilhões em transações nos primeiros onze meses deste ano. Uma alta de aproximadamente 40% perante o mesmo período do ano passado.

    A forte expansão dos negócios entre os membros do Bric atraiu mais países a integrar o bloco, como disse o Dawie Roodt, economista chefe do Efficient Group da África do Sul.

    "Por quê a África do Sul quer integrar o Bric? A razão é bem simples. O atual desenvolvimento mundial, em vez de ser puxado por países desenvolvidos, vem sendo carregado exatamente por aqueles chamados de "emergentes".Para a África do Sul, é importante ligar os interesses do país aos das nações vitoriosas no palco mundial. E agora, são os países do Bric que saem vitoriosos."

    Um relatório divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a taxa de desenvolvimento econômico da China será de 9,5% este ano, e de 9,0% no próximo ano. Quanto ao Brasil, a previsão é de 3,8% e 3,6%. A Índia deve crescer 7,8% em 2011 e 7,5% em 2012, enquanto a Rússia, 4,3% e 4,1% e a África do Sul, 3,4% e 3,6%. Para o deputado estadual de Santa Catarina, Jailson Lima, foram as contribuições dos países do Brics que atenuaram os impactos da crise econômica mundial.

    "A unidade dos Brics representa a união dos países emergentes, dos países que historicamente dentro da conjuntura econômica internacional não tinham peso nas decisões políticas e econômicas. E esta unidade mostra claramente que nós estamos sendo protagonistas de uma nova ordem econômica."

    Além de compartilhar de uma base sólida de cooperação, os países do Brics têm também entre si uma relação de competição. Isso se reflete nas fricções econômicas surgidas nos últimos anos nas transações da China com o Brasil e com a Índia. O embaixador do Brasil, Clodoaldo Hugueney, considera os conflitos comerciais um fenômeno natural.

    "Quando as transações comerciais entre dois países atingem um certo nível, é normal que surja mais tensão nas relações entre os dois lados. O comércio é um processo bilateral e sua estrutura deve refletir a composição do PIB dos países envolvidos. Por exemplo, o Brasil, embora exporte principalmente minérios para a China, sua transação com outros países é uma refleção precisa da estrutura industrial do país. Nós precisamos chegar a um melhor equilíbrio na estrutura de exportações."

    As mesmas preocupações dos países do Brics em relação aos assuntos econômicos e políticos mundiais os fizeram ter uma relação mais estreita e se tornar uma força importante para promover a multiplicidade do mundo. O embaixador chinês no Brasil, Qiu Xiaoqi, considera que o mecanismo do Brics está emitindo um sinal forte e claro ao mundo de buscar cooperação e estabilidade.

    "O mecanismo do Brics vai certamente se desenvolver mais no futuro. Um dos princípios fundamentais do bloco é a abertura, transparência e tolerância. Nós não somos contra outros países nem grupos de nações. O que queremos é promover a cooperação entre todos, o progresso econômico e concretizar a meta de desenvolvimento conjunto."

    Traduão Li Mei
    Revisão Luiz Tasso Neto
    fonte:
    http://portuguese.cri.cn/661/2012/01/04/1s144442.htm

    quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

    Governo anuncia operação fim de ano nos aeroportos...


    Governo anuncia operação fim de ano nos aeroportos

    A Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero) anunciou medidas para preparar os aeroportos para o período de fim de ano. A comissão, responsável pela organização e coordenação das atividades públicas nos aeroportos, elaborou o plano de ações para a alta temporada. Somente em dezembro, mais de 16 milhões de passageiros deverão embarcar, movimento 12% superior à média do ano e 13,6% maior que o mesmo mês de 2010.
    A operação especial de fim de ano contempla medidas como melhoria da infraestrutura aeroportuária, ampliação do acesso à informação pelos passageiros, reforço de pessoal nos aeroportos e gestão operacional integrada. Entra em operação, ainda em dezembro, o novo terminal do aeroporto de Guarulhos, que terá acesso independente, aumentando a capacidade do aeroporto em 5,5 milhões de passageiros ao ano.

    A Infraero intensificou os trabalhos para garantir a implantação de seis módulos operacionais até o fim do ano nos aeroportos de Campinas (SP), Guarulhos (SP), Vitória (ES), Goiânia (GO), Cuiabá (MT) e Porto Alegre (RS), sendo que os cinco primeiros já foram inaugurados e o último será concluído em dezembro. Foram adquiridos micro-ônibus, elevadores veiculares para adaptação de micro-ônibus, veículos operacionais, carrinhos de bagagens, pórticos, aparelhos de raio-X.

    As principais companhias aéreas firmaram o compromisso com a redução do tempo de espera de check-in e de restituição de bagagens. Para isso, as empresas vão aumentar as equipes de atendimento, ocupar todas as posições de check-in nos horários de pico, incentivar o check-in pela internet e o uso de totens de auto-atendimento nos aeroportos, praticar o endosso de passagens entre as empresas, além de evitar a prática de overbooking. Aeronaves reserva estarão à disposição.

    Foi lançada uma cartilha com informações unificadas sobre os direitos e deveres do viajante, a partir de um esforço coordenado dos órgãos que integram a Conaero. O Guia do Passageiro apresenta informações úteis para quem vai viajar. A publicação será distribuída nos principais aeroportos e está disponível nos sites dos órgãos públicos e das companhias aéreas. 

    Confira as outras medidas a serem adotadas para o período:

    A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) vai intensificar a atuação nos principais aeroportos brasileiros a partir de 16 de dezembro. Além do reforço na fiscalização, haverá também técnicos aptos a prestarem informações aos passageiros. Serão mobilizados cerca de 240 servidores, entre inspetores de aviação civil e técnicos, que trabalharão nos turnos de maior fluxo em cada um dos seis aeroportos mais movimentados: Brasília (DF), Confins (MG), Guarulhos (SP), Congonhas (SP), Galeão (RJ) e Santos Dumont (RJ). As equipes gerenciais da ANAC estarão de plantão durante todo o período.

    A ANAC tem promovido palestras para representantes das empresas aéreas e para o operador aeroportuário. O objetivo é unificar as orientações prestadas aos passageiros, além de esclarecer o que será foco da fiscalização durante a operação de final de ano. As empresas aéreas também estão obrigadas a oferecer atendimento presencial nos aeroportos onde cada uma delas movimenta mais de 500 mil passageiros ao ano. A agência vai instalar banners com os principais direitos e deveres dos passageiros. Para registrar manifestações na ANAC, os passageiros contam com atendimento 24h por meio do telefone gratuito 0800-725-4445, inclusive em inglês e espanhol, ou pela internet www.anac.gov.br/faleanac.

    A Infraero contratou 321 empregados das áreas de segurança aeroportuária, operações, navegação aérea e manutenção. A empresa fará ajustes na escala de serviço para reforçar a equipe de trabalho nos aeroportos e turnos de maior movimento operacional. “Posso ajudar?” – Funcionários da Infraero usando coletes amarelos reforçam as informações e orientações aos passageiros. Ao todo, cerca de 200 funcionários estarão nos principais aeroportos da rede, auxiliando principalmente quem viaja pela primeira vez. O serviço funciona 24 horas nos aeroportos que funcionam em período integral.

    O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) realizou procedimentos para aumentar em 47% a capacidade do espaço aéreo nos principais centros de controle do país. Também foram implementadas novas rotas entre as regiões sudeste, nordeste e Europa, otimizando o fluxo do tráfego aéreo.

    A Polícia Federal (PF) vai aumentar as equipes disponíveis nos aeroportos de Brasília, Guarulhos, Galeão, Salvador e Porto Alegre. Todas as cabines de migração estarão em operação com o objetivo de agilizar o fluxo de passageiros. A Receita Federal também vai intensificar sua atuação nos aeroportos do Galeão e Guarulhos.

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) antecipou fiscalizações nos principais aeroportos brasileiros com o objetivo de evitar a indisponibilidade das instalações aeroportuárias e aeronaves no período de fim de ano.

    Serão disponibilizadas máquinas de lanches (vending machines) nos aeroportos do Galeão (RJ), Santos Dumont (RJ), Confins (MG), Pampulha (MG), Congonhas (SP), Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Salvador (BA), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Recife (PE), Fortaleza (CE), Brasília (DF) e Cuiabá (MT).

    Fonte: ANAC

    Criminosos virtuais usam empresas famosas para atrair usuários...


    Micro e pequenas empresas devem alertar seus funcionários. A tática não é nova, mas os criminosos virtuais mantêm sua tentativa de enganar usuários de computador com o envio de e-mails com falsos pedidos de orçamento. E para obterem êxito em sua estratégia, utilizam marcas famosas para ludibriar o funcionário que pode acreditar que a mensagem recebida é verdadeira e uma oportunidade de negócios para a empresa onde trabalha.

    Um dos mais recentes e-mails desta tentativa de ataque usa o nome da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) como remetente e no assunto aparece Pedido de Orçamento. A mensagem vem com uma cartinha bem educada, aparentemente inofensiva, pedindo ao funcionário para abrir um arquivo em PDF.

    Na verdade contém um link para uma falsa página da federação das indústrias e que faz descarregar um cavalo de troia TR/Dldr.Delf.BD, criado para roubar dados financeiros dos usuários, que muitas vezes usam os computadores das empresas para acessar ao internet banking e fazer compras pessoais ou corporativas usando cartões de crédito.

    Para a Nodes Tecnologia, que distribui as soluções de segurança Avira no Brasil, os micros e pequenos empresários devem alertar sua equipe sobre esta prática dos ladrões da Internet e mostrar como fazer para evitar que a sua rede de computadores seja contaminada por qualquer tipo de código malicioso.

    “Geralmente muitas destas empresas não possuem uma política de segurança digital avançada e suas ferramentas antivírus são descentralizadas, às vezes desatualizadas. Como o funcionário pode acreditar que está ajudando a sua empresa ao abrir um e-mail com uma solicitação de orçamento, o risco se torna muito elevado de se ter a rede de computadores infectada por vírus”, comenta Eduardo Lopes, diretor da Nodes.

    Para auxiliar as micro e pequenas empresas neste processo, a Nodes oferece uma campanha para o Avira Small Business Suite, criada para garantir a segurança multi camadas das redes de computadores nas empresas, com funcionalidades para proteção de desktop, servidor de arquivos, servidor de e-mail a partir de administração centralizada.

    A solução foi projetada para empresas que possuem entre 3 e 100 computadores e oferece instalação a partir de um console central, que permite monitorar e atualizar a segurança automaticamente em tempo real. “Com esta solução é possível garantir que os ativos de TI estejam fora do alcance dos cyber criminosos a partir da adoção de soluções tecnológicas avançadas e com bom custo benefício, como uma solução que permite uma economia de até 40% e fecha todas as portas por onde as ameaças virtuais podem entrar”, comenta.

    fonte: http://www.revistavoto.com.br/site/noticias_detalhe.php?id=2785&t=Criminosos_virtuais_usam_empresas_famosas_para_atrair_usuarios

    Brasil deverá sair mais forte da crise internacional...


    Enquanto ainda são incertos os efeitos da crise financeira na Europa, especialistas acreditam, que assim como em 2008, o Brasil poderá aproveitar essa situação para crescer. Segundo o ministro substituto do Desenvolvimento e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, o país se tornou a sexta maior economia do mundo pelo bom desempenho diante à crise de 2008.

    Ele ressalta que diante desse cenário o país precisa estar mais competitivido no mercado internacional. Isso reflete em um desempenho melhor em relação aos outros países. Para isso, porém, o país precisa investir em educação e na qualificação dos recursos humanos.

    Apesar de acreditar que o país ainda precisa avançar muito nestas áreas, ele lembra que o Brasil já conseguiu resultados importantes. "O governo tem investido na criação de escolas técnicas, o que desde 2003 não existia. O mesmo vale para a educação básica com o debate sobre as reformas. O governo está fazendo a sua parte", assegura o ministro.

    fonte: http://www.revistavoto.com.br/site/noticias_detalhe.php?id=2892&t=Brasil_devera_sair_mais_forte_da_crise_internacional

    quinta-feira, 3 de novembro de 2011

    O empreendedor...


    Bom dia a todos!
    Meu nome é Abdala Rezek Filho. Sou estudante de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas – EAESP em São Paulo e gostaria de compartilhar um pouco do meu aprendizado e da minha vivência a respeito de empreendedorismo com todos os leitores do JBR. Por isso, estarei aqui com essa nova coluna semanal do JBR. A idéia principal é trazer à população barretense um conteúdo com qualidade que possa ser útil ao leitor, à cidade eà região, buscando incentivar o surgimento de novos empreendimentos e levantando questões importantes relacionadas ao tema.
    O que mais me motivou a escrever essa coluna foi a experiência que adquiri no estágio que fiz em um centro de estudos da FGV – EAESP. Trabalhei no GVCepe (Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital), onde me aproximei de assuntos relacionados ao empreendedorismo. Também participei de um curso para empreendedores na BabsonCollege, em Boston, uma das escolas mais reconhecidas pelo tema empreendedorismo e novos negócios. Além disso, trabalhei com um professor da FGV em um estudo sobre políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo no Canadá, no Chile, na Irlanda e na Itália.

    Além de disseminar a cultura empreendedora entre os leitores, gostaria também de levantar questões importantes do mundo dos negócios, divulgar informações úteis para a sociedade em geral, mostrar um pouco de cada área de um negócio (financeiro, marketing, RH, estratégia, gestão empresarial, aspectos éticos, etc). Também apresentarei aqui aspectos que são freqüentemente discutidos em faculdades de Administração de Empresas, ajudando o vestibulando que ainda está em dúvida se cursa ou não Administração de Empresas. Para quem se interessar e quiser algo mais profundo, ainda passarei uma bibliografia (na maioria das vezes recomendada pelos professores da FGV-EAESP). Assim, para quem gostaria de estudar nessa faculdade (eu recomendo!) poderá ter pelo menos uma noção de como é e quais assuntos serão abordados e estudados lá dentro.
    O empreendedorismo é uma arte. É uma iniciativa, é a construção de um sonho. Empreendedorismo está altamente relacionado ao ato de sonhar.
    “O empreendedor quer, antes de qualquer outro objetivo, provar a si mesmo que é capaz de realizar os seus sonhos.”
    Os livros trazem inúmeros conceitos sobre empreendedorismo. Não há uma definição concreta do termo, porém podemos seguir a definição de que o empreendedor é aquele que inicia o seu negócio (com algum grau de inovação) e consegue desenvolvê-lo. Normalmente o empreendedorismo é ligado à inovação, a uma nova idéia, a uma oportunidade, ou, tecnicamente, a uma falha de mercado. Para mim, o bom empreendedor é o bom gestor, inovador e criativo, ético e responsável socialmente, que preza pelo desenvolvimento da cidade/região/estado/país e do meio ambiente, oferecendo novos produtos e/ou serviços.

    Vamos montar um esquema bem interessante para esclarecer o que é, de fato, o empreendedorismo e todas as suas variáveis. Eu pretendo compartilhar informações que julgo ser de qualidade de uma maneira bem simples e didática. Todo domingo estarei aqui dando sequência a esse projeto e discutindo questões como finanças, marketing, RH (Recursos Humanos), estratégia, fontes de financiamento, leis comerciais, entre outras, focando sempre em novos negócios. Para qualquer dúvida ou sugestão, envie uma mensagem para o meu e-mail (abdala.gv@gmail.com) ou entre em contato com o JBR.
    Por enquanto é isso.
    Boa semana a todos! Saudações.
    FONTE:
    http://www.jornaldebarretos.com.br/novo/2011/10/42234

    Pesquisa: cresce o número de mulheres nos conselhos de empresas de capital aberto...


    A participação de mulheres nos conselhos de administração das empresas brasileiras listadas em Bolsa tem crescido nos últimos anos. Das 2.647 posições efetivas em 2011, 8% são ocupadas por representantes do sexo feminino. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (31) pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa).


    De acordo com o relatório “Mulheres no Conselho de Administração das Empresas Listadas Brasileiras”, que traz o panorama da diversidade e a quantificação da presença da profissional nos conselhos de administração, fiscais e nas diretorias estatutárias das empresas listadas em Bolsa no País, a estimativa é que, hoje, 165 mulheres ocupem posições em 204 conselhos de administração de 147 empresas.


    Para se ter uma ideia, em 2010, as mulheres foram responsáveis pela ocupação de 7,10% dos cargos - considerando uma base de 3.046 posições efetivas.


    Atenção nacional
    Segundo uma pesquisa da Catalyst de 2011, em uma comparação com o restante do mundo, o Brasil ocupa uma posição intermediária quanto à diversidade de gênero nos conselhos de administração.


    “Enquanto a Noruega é a primeira colocada no ranking, apresentando uma legislação própria que obriga as empresas a terem 40% das vagas em conselhos dedicadas às mulheres, o Brasil está entre os que já adotaram cotas ou estão em transição, com 7,7%”, informa o relatório.


    Para a superintendente-geral do IBGC, Heloisa Bedicks, o assunto é extenso, entretanto, está cada vez mais presente nas discussões das companhias brasileiras.


    “O levantamento do IBGC é uma continuação do relatório iniciado em 2009. A diversificação nos cargos da alta administração é um tema previsto em nosso código, que sugere a escolha de seus membros por compatibilidade ou superioridade de competências”, detalha a profissional.


    Interesse mundial
    Segundo o documento, o primeiro país a estabelecer em lei um percentual mínimo para as mulheres nos conselhos de administração foi a Noruega que, em 2003, aprovou uma lei exigindo 40% dos assentos dos conselhos para as mulheres. A lei entrou em vigor integralmente em 2008, quando as empresas de capital aberto deveriam estar adaptadas à regra.


    Mais recentemente, outros países que estudaram a imposição de cotas para mulheres e criaram uma legislação para regulamentar o assunto foram a França, Espanha, Holanda, Bélgica e Itália.


    No Brasil, a situação ainda está indefinida. Segundo o levantamento, o movimento em direção ao estabelecimento de cotas em lei no País ainda é incipiente, com somente um projeto de lei já aprovado pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado, o PLS 112/10.


    Mas a expectativa para o futuro não é das piores. Segundo o levantamento, até 2016, as mulheres devem ocupar 10% dos cargos de conselho em empresas públicas e de economia mista, atingindo 40% em 2022.


    O estudo
    O estudo avaliou o perfil do conselho de administração de 454 empresas listadas em 2011, além de outras 507 em 2010. O relatório contou com informações levantadas pelo Instituto e dados concedidos pela BM&FBovespa nos últimos dois anos.


    fonte: http://www.infomoney.com.br/mulheres-e-dinheiro/noticia/2244135-pesquisa+cresce+numero+mulheres+nos+conselhos+empresas+capital+aberto

    SEMANA ACADÊMICA UNIESSA (2011): pegue suas fotos!!

    Para pegar suas fotos da SEMANA ACADÊMICA UNIESSA (2011), acesse http://www.flickr.com/photos/paulorogerioluciano/collections/72157627855335579/ 


    Escolha o tamanho da imagem e pronto, salve em seu computador.


    att,
    EQUIPE UNIESSA.
    www.uniessa.com.br

    BRIC deve assumir discurso comum sobre combate à crise

    A presidente Dilma Rousseff se reúne hoje (3) com os líderes do BRIC – grupo integrado pelo Brasil, pela Rússia, Índia, África do Sul e China –, com o objetivo de definir um discurso comum para o combate aos efeitos da crise econômica internacional. As conversas ocorrem antes das reuniões da Cúpula do G20 (que inclui as 20 maiores economias mundiais), em Cannes, na França. A cúpula será encerrada amanhã (4).

    De manhã, com os presidente da Rússia, Dimitri Medvedev, da África do Sul, Jacob Zuma, e da China, Hu Jintao, além do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, Dilma pretende estabelecer o que é prioridade para os países emergentes em meio às discussões sobre os impactos da crise econômica internacional.
    Para a presidente, é fundamental associar o combate à crise às políticas inclusivas, de investimentos em geração de emprego e renda, estabelecendo também o fim das medidas protecionistas. Dilma deve ressaltar que o Brasil se dispõe a colaborar na busca por soluções, mas que as ações podem afetar a estabilidade global.
    Ao longo do dia, a presidente participa de almoço de trabalho sobre o sistema econômico global e mais duas sessões de trabalho. Em pauta, um plano de ações para o crescimento econômico mundial, as dimensões sociais da globalização e o comércio internacional.
    Ontem (1º), em Cannes, Dilma se reuniu com Hu Jintao, a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, e o diretor-geral da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Juan Somavia.
    A expectativa, segundo os negociadores, é que amanhã (4) seja divulgado um comunicado conjunto sobre governança global e prioridades que serão assumida pelo México, que comandará o G20 em 2012.

    FONTE: http://exame.abril.com.br/economia/mundo/noticias/bric-deve-assumir-discurso-comum-sobre-combate-a-crise